O Egipto, no pensamento da Jordânia

AMÃ - O comportamento da corte real da Jordânia, nos dias que se seguiram ao anúncio oficial da vitória do membro da Irmandade Muçulmana, Mohamed Morsi, nas eleições presidenciais do Egipto, mostra uma história que dá que pensar. Inicialmente, o rei da Jordânia, Abdullah II, hesitou em assinar a tão almejada lei eleitoral. A isto, seguiu-se a aprovação da lei, o pedido da sua revisão e um encontro oficial de surpresa com o líder do Hamas.

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