O Paradoxo Africano

PARIS – No início do passado mês de Fevereiro, começou em Paris o julgamento de Pascal Simbikangwa, acusado de cumplicidade no genocídio do Ruanda, onde 800.000 pessoas foram mortas entre Abril e Julho de 1994. Infelizmente, os assassínios em massa subsistem em África. No Sudão do Sul, o mais novo estado de África, ainda ocorrem massacres de civis, especialmente nas redondezas da cidade de Bor. E a intervenção militar Francesa na República Centro-Africana não pôs um fim à severa violência sectária que aí acontece.

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