NAIROBI – “Estamos a viver a queda mais acentuada de rendimento per capita desde 1870”, salientou o secretário-geral das Nações Unidas (SGNU), António Guterres, num discurso recente, alertando que a crise da COVID-19 colocou 70-100 milhões de pessoas em risco de serem forçadas a viver em pobreza extrema. A prevenção desse resultado exigirá uma ação concertada e abrangente para reiniciar e reconstruir a economia global de uma forma sustentável e inclusiva. A tecnologia – em particular, as novas ferramentas de financiamento digital – pode desempenhar um papel importante neste processo.
NAIROBI – “Estamos a viver a queda mais acentuada de rendimento per capita desde 1870”, salientou o secretário-geral das Nações Unidas (SGNU), António Guterres, num discurso recente, alertando que a crise da COVID-19 colocou 70-100 milhões de pessoas em risco de serem forçadas a viver em pobreza extrema. A prevenção desse resultado exigirá uma ação concertada e abrangente para reiniciar e reconstruir a economia global de uma forma sustentável e inclusiva. A tecnologia – em particular, as novas ferramentas de financiamento digital – pode desempenhar um papel importante neste processo.