NOVA IORQUE – Os países em desenvolvimento estão este ano a preparar-se para um forte abrandamento. De acordo com o relatório Situação e Perspectivas Económicas Mundiais em 2016da ONU, o seu crescimento médio não passou dos 3,8% em 2015: a taxa mais reduzida desde a crise financeira global em 2009 e apenas igualada, neste século, pelo recessivo ano de 2001. E o que é importante ter em mente é que o abrandamento da China e as profundas recessões na Federação Russa e no Brasil apenas explicam parte da queda generalizada do crescimento.
NOVA IORQUE – Os países em desenvolvimento estão este ano a preparar-se para um forte abrandamento. De acordo com o relatório Situação e Perspectivas Económicas Mundiais em 2016da ONU, o seu crescimento médio não passou dos 3,8% em 2015: a taxa mais reduzida desde a crise financeira global em 2009 e apenas igualada, neste século, pelo recessivo ano de 2001. E o que é importante ter em mente é que o abrandamento da China e as profundas recessões na Federação Russa e no Brasil apenas explicam parte da queda generalizada do crescimento.