NOVA IORQUE – Quando a pandemia de COVID-19 começou em março de 2020, o Afeganistão tinha apenas 300 ventiladores e duas unidades de terapia intensiva. Os primeiros modelos epidemiológicos previam que o país, com uma população de cerca de 38 milhões de habitantes, vivenciaria um pico de até 520 mil casos e 3900 mortes por dia no início do verão. Perante uma perspetiva de dez milhões de casos numa questão de meses, os trabalhadores humanitários e as autoridades governamentais mentalizaram-se de que iriam enfrentar uma catástrofe de saúde pública.
NOVA IORQUE – Quando a pandemia de COVID-19 começou em março de 2020, o Afeganistão tinha apenas 300 ventiladores e duas unidades de terapia intensiva. Os primeiros modelos epidemiológicos previam que o país, com uma população de cerca de 38 milhões de habitantes, vivenciaria um pico de até 520 mil casos e 3900 mortes por dia no início do verão. Perante uma perspetiva de dez milhões de casos numa questão de meses, os trabalhadores humanitários e as autoridades governamentais mentalizaram-se de que iriam enfrentar uma catástrofe de saúde pública.