DUBAI – O laureado com o Prémio Nobel Amartya Sen definiu a agência humana como “aquilo que alguém é livre de fazer e conseguir na prossecução das metas ou valores que considera importantes”. Num momento em que crescem os receios sobre a inteligência artificial e a robótica que destrói empregos, a crise da COVID-19 recorda-nos de modo convincente que não há nada que substitua a agência humana quando se trata de dinamizar uma economia.
DUBAI – O laureado com o Prémio Nobel Amartya Sen definiu a agência humana como “aquilo que alguém é livre de fazer e conseguir na prossecução das metas ou valores que considera importantes”. Num momento em que crescem os receios sobre a inteligência artificial e a robótica que destrói empregos, a crise da COVID-19 recorda-nos de modo convincente que não há nada que substitua a agência humana quando se trata de dinamizar uma economia.