URBANA, ILLINOIS – Em todo o mundo, a insegurança alimentar está a aumentar. Os peritos preveem que o número de pessoas com fome duplicará durante a pandemia de COVID-19. Por toda a África, os governos lutam para prover a subsistência dos mais necessitados. Na República do Burkina Faso, que a certa altura registou o maior número de mortes por COVID-19 na África Subsariana, mais de 2,1 milhões de pessoas não têm o suficiente para comer. Em Nairobi, as pessoas estão a brigar pela próxima refeição. Na Cidade do Cabo, a polícia entrou recentemente em conflito com os residentes que não receberam pacotes de arroz, feijão, óleo e outros produtos.
URBANA, ILLINOIS – Em todo o mundo, a insegurança alimentar está a aumentar. Os peritos preveem que o número de pessoas com fome duplicará durante a pandemia de COVID-19. Por toda a África, os governos lutam para prover a subsistência dos mais necessitados. Na República do Burkina Faso, que a certa altura registou o maior número de mortes por COVID-19 na África Subsariana, mais de 2,1 milhões de pessoas não têm o suficiente para comer. Em Nairobi, as pessoas estão a brigar pela próxima refeição. Na Cidade do Cabo, a polícia entrou recentemente em conflito com os residentes que não receberam pacotes de arroz, feijão, óleo e outros produtos.