PEQUIM – Em 2018, Steve Bannon, então estrategista-chefe do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, argumentou que os EUA precisavam se “separar” da China. Desde então, o termo se tornou uma constante nas discussões das relações sino-americanas - a ponto de alguns, como o ex-premiê australiano KevinRudd, terem alertado que a expressão poderia se tornar uma profecia autorrealizável. Quão saliente é esse risco hoje?
PEQUIM – Em 2018, Steve Bannon, então estrategista-chefe do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, argumentou que os EUA precisavam se “separar” da China. Desde então, o termo se tornou uma constante nas discussões das relações sino-americanas - a ponto de alguns, como o ex-premiê australiano Kevin Rudd, terem alertado que a expressão poderia se tornar uma profecia autorrealizável. Quão saliente é esse risco hoje?