BEIJING – Há quinze anos, Alan Blinder, antigo vice-presidente do Sistema da Reserva Federal dos EUA e professor de economia de longa data em Princeton, escreveu um livro intitulado A Revolução Tranquila, sobre as alterações na actividade dos bancos centrais. Entre estas, a principal consistiu num movimento de alguns bancos centrais no sentido da comunicação aberta e da transparência, e para longe da sua arreigada tradição de sigilo e surpresa. Um banco central “torna-se moderno”, aproveitando o subtítulo do livro de Blinder, quando começa a falar.
BEIJING – Há quinze anos, Alan Blinder, antigo vice-presidente do Sistema da Reserva Federal dos EUA e professor de economia de longa data em Princeton, escreveu um livro intitulado A Revolução Tranquila, sobre as alterações na actividade dos bancos centrais. Entre estas, a principal consistiu num movimento de alguns bancos centrais no sentido da comunicação aberta e da transparência, e para longe da sua arreigada tradição de sigilo e surpresa. Um banco central “torna-se moderno”, aproveitando o subtítulo do livro de Blinder, quando começa a falar.