CAMBRIDGE – Em 1955, o então presidente do Federal Reserve dos EUA, William McChesney Martin, celebremente disse que o trabalho do Fed era retirar a tigela do ponche “ao primeiro sinal de que a festa estivesse realmente esquentando”, em vez de esperar até que os convidados estivessem bêbados e barulhentos. Décadas mais tarde, no rescaldo da inflação da década de 1970, tornou-se um artigo de fé entre os formuladores de política monetária que eles não deveriam esperar até que a inflação alta se mostrasse antes de frear uma economia superaquecida. Hoje, com a inflação subindo, esses formuladores estão desenvolvendo uma renovada valorização pela metáfora da tigela de ponche.
CAMBRIDGE – Em 1955, o então presidente do Federal Reserve dos EUA, William McChesney Martin, celebremente disse que o trabalho do Fed era retirar a tigela do ponche “ao primeiro sinal de que a festa estivesse realmente esquentando”, em vez de esperar até que os convidados estivessem bêbados e barulhentos. Décadas mais tarde, no rescaldo da inflação da década de 1970, tornou-se um artigo de fé entre os formuladores de política monetária que eles não deveriam esperar até que a inflação alta se mostrasse antes de frear uma economia superaquecida. Hoje, com a inflação subindo, esses formuladores estão desenvolvendo uma renovada valorização pela metáfora da tigela de ponche.