PARIS – No dia 4 de Abril, um grupo de associações de compradores internacionais das indústrias do vestuário, do calçado, de artigos desportivos e de viagens enviou uma carta ao primeiro-ministro cambojano Hun Sen a expressar preocupações sobre práticas de trabalho abusivo e violações dos direitos humanos. Neste momento, o acesso livre de impostos do Camboja ao vasto mercado da União Europeia, concedido ao abrigo do regime Tudo Excepto Armas, está em risco de ser suspenso (TEA) devido a tais violações.As associações advertiram que, se o país for excluído permanentemente do TEA e de outros acordos comerciais preferenciais, os seus sectores - e a economia do Camboja - sofrerão um duro golpe.
PARIS – No dia 4 de Abril, um grupo de associações de compradores internacionais das indústrias do vestuário, do calçado, de artigos desportivos e de viagens enviou uma carta ao primeiro-ministro cambojano Hun Sen a expressar preocupações sobre práticas de trabalho abusivo e violações dos direitos humanos. Neste momento, o acesso livre de impostos do Camboja ao vasto mercado da União Europeia, concedido ao abrigo do regime Tudo Excepto Armas, está em risco de ser suspenso (TEA) devido a tais violações.As associações advertiram que, se o país for excluído permanentemente do TEA e de outros acordos comerciais preferenciais, os seus sectores - e a economia do Camboja - sofrerão um duro golpe.