BERLIM – Quando sujeitas a uma pressão excessiva, as correntes tendem a partir-se no elo mais fraco. Pode dizer-se, em sentido figurado, que o mesmo se aplica à União Europeia. Foi por essa razão que o mundo inteiro, muito naturalmente, partiu do princípio que qualquer processo de desintegração da UE teria lugar primariamente nos países do Sul da Europa afectados pela crise (a começar pela Grécia). Mas, tal como já demonstrou o Primeiro-Ministro britânico, David Cameron, é mais provável que a corrente europeia se parta não no seu elo mais fraco, mas sim no seu elo mais irracional.
BERLIM – Quando sujeitas a uma pressão excessiva, as correntes tendem a partir-se no elo mais fraco. Pode dizer-se, em sentido figurado, que o mesmo se aplica à União Europeia. Foi por essa razão que o mundo inteiro, muito naturalmente, partiu do princípio que qualquer processo de desintegração da UE teria lugar primariamente nos países do Sul da Europa afectados pela crise (a começar pela Grécia). Mas, tal como já demonstrou o Primeiro-Ministro britânico, David Cameron, é mais provável que a corrente europeia se parta não no seu elo mais fraco, mas sim no seu elo mais irracional.