CAIRO – Quase 22 anos depois de Jim O’Neill, na altura um economista na Goldman Sachs, ter criado o acrónimo BRIC para captar o potencial económico do Brasil, da Rússia, da Índia e da China, o grupo – denominado BRICS desde a inclusão da África do Sul – contribui mais para o PIB mundial (em termos de paridade do poder de compra) do que o G7. O Fundo Monetário Internacional prevê que a China e a Índia, por si só, gerarão cerca de metade do crescimento mundial este ano.
CAIRO – Quase 22 anos depois de Jim O’Neill, na altura um economista na Goldman Sachs, ter criado o acrónimo BRIC para captar o potencial económico do Brasil, da Rússia, da Índia e da China, o grupo – denominado BRICS desde a inclusão da África do Sul – contribui mais para o PIB mundial (em termos de paridade do poder de compra) do que o G7. O Fundo Monetário Internacional prevê que a China e a Índia, por si só, gerarão cerca de metade do crescimento mundial este ano.