WASHINGTON, DC – Nos últimos cinco anos, vários países de baixo rendimento, como o Ruanda e as Honduras, emitiram os seus primeiros empréstimos obrigacionistas junto de investidores privados estrangeiros em Londres e em Nova Iorque. Até há pouco tempo, tal situação poderia parecer impensável, daí que esta emissão inicial de obrigações dos novos mutuários deva ser encarada como um sinal de grande confiança por parte dos investidores. Porém, também deve fazer soar alguns sinais de alarme familiares.
WASHINGTON, DC – Nos últimos cinco anos, vários países de baixo rendimento, como o Ruanda e as Honduras, emitiram os seus primeiros empréstimos obrigacionistas junto de investidores privados estrangeiros em Londres e em Nova Iorque. Até há pouco tempo, tal situação poderia parecer impensável, daí que esta emissão inicial de obrigações dos novos mutuários deva ser encarada como um sinal de grande confiança por parte dos investidores. Porém, também deve fazer soar alguns sinais de alarme familiares.