FARMVILLE (VIRGÍNIA) – Em 20 de setembro, Jair Bolsonaro, presidente de extrema-direita do Brasil, fez o que provavelmente será seu último discurso à Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova York. Desde 1955, o Brasil sempre fez a fala de abertura na reunião anual da ONU, simplesmente porque, como o chefe do protocolo da ONU, Desmond Parker, contou à National Public Radio americana em 2010, “muito tempo atrás, quando ninguém queria falar primeiro, o Brasil sempre… se ofereceu”.
FARMVILLE (VIRGÍNIA) – Em 20 de setembro, Jair Bolsonaro, presidente de extrema-direita do Brasil, fez o que provavelmente será seu último discurso à Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova York. Desde 1955, o Brasil sempre fez a fala de abertura na reunião anual da ONU, simplesmente porque, como o chefe do protocolo da ONU, Desmond Parker, contou à National Public Radio americana em 2010, “muito tempo atrás, quando ninguém queria falar primeiro, o Brasil sempre… se ofereceu”.