WASHINGTON, DC – Para detetarem a presença do SARS-CoV-2, o vírus que causa a COVID-19, os Estados Unidos estão a confiar bastante nos testes por reação em cadeia da polimerase (PCR) em grande escala para pesquisar o vírus e identificar se há ou não infeções ativas. Na versão mais comum desta abordagem, as amostras – esfregaços nasais ou saliva – são enviadas para laboratórios relativamente grandes, com o objetivo de os resultados serem entregues após 24 a 48 horas. Infelizmente, embora alguns testes com prioridade tenham uma resposta rápida, atualmente demora em geral cerca de sete a 22 dias para se obter resultados na maior parte do país. Para um vírus que se espalha rapidamente como o SARS-CoV-2, que pode progredir da infeção para o resultado final (morte ou recuperação) em apenas oito dias, os atrasos longos significam que o teste PCR para pesquisar o vírus é uma perda de tempo e de dinheiro. Quando se conhece o resultado, já é demasiado tarde para fazer algo diferente.
WASHINGTON, DC – Para detetarem a presença do SARS-CoV-2, o vírus que causa a COVID-19, os Estados Unidos estão a confiar bastante nos testes por reação em cadeia da polimerase (PCR) em grande escala para pesquisar o vírus e identificar se há ou não infeções ativas. Na versão mais comum desta abordagem, as amostras – esfregaços nasais ou saliva – são enviadas para laboratórios relativamente grandes, com o objetivo de os resultados serem entregues após 24 a 48 horas. Infelizmente, embora alguns testes com prioridade tenham uma resposta rápida, atualmente demora em geral cerca de sete a 22 dias para se obter resultados na maior parte do país. Para um vírus que se espalha rapidamente como o SARS-CoV-2, que pode progredir da infeção para o resultado final (morte ou recuperação) em apenas oito dias, os atrasos longos significam que o teste PCR para pesquisar o vírus é uma perda de tempo e de dinheiro. Quando se conhece o resultado, já é demasiado tarde para fazer algo diferente.