CLAREMONT (CALIFÓRNIA) - Quando o Presidente dos EUA, Joe Biden, visitar o Oriente Médio mês que vem, é provável que seus anfitriões – em particular, a Arábia Saudita – tentem persuadi-lo a se envolver de novo com a região. Longe de permitir que os Estados Unidos se concentrem no fortalecimento de sua posição na disputa de grandes potências com a China e a Rússia, esses países podem argumentar, o afastamento estratégico do Oriente Médio dá à China abertura para impulsionar sua própria influência regional. Mas a realidade não é tão simples.
CLAREMONT (CALIFÓRNIA) - Quando o Presidente dos EUA, Joe Biden, visitar o Oriente Médio mês que vem, é provável que seus anfitriões – em particular, a Arábia Saudita – tentem persuadi-lo a se envolver de novo com a região. Longe de permitir que os Estados Unidos se concentrem no fortalecimento de sua posição na disputa de grandes potências com a China e a Rússia, esses países podem argumentar, o afastamento estratégico do Oriente Médio dá à China abertura para impulsionar sua própria influência regional. Mas a realidade não é tão simples.