ADIS ABEBA/CHICAGO – A recente decisão do governo do presidente dos EUA, Joe Biden, de revogar a elegibilidade da Etiópia para a Lei de Crescimento e Oportunidades para África (AGOA) reviveu o debate sobre a eficácia da imposição de sanções económicas aos países pobres. O governo citou “violações grosseiras de direitos humanos internacionalmente reconhecidos” no conflito no norte da Etiópia como a base para a medida. Mas não está claro como é que a exclusão da Etiópia do programa acabará com as violações, especialmente devido ao envolvimento de vários atores estatais e não estatais no conflito.
ADIS ABEBA/CHICAGO – A recente decisão do governo do presidente dos EUA, Joe Biden, de revogar a elegibilidade da Etiópia para a Lei de Crescimento e Oportunidades para África (AGOA) reviveu o debate sobre a eficácia da imposição de sanções económicas aos países pobres. O governo citou “violações grosseiras de direitos humanos internacionalmente reconhecidos” no conflito no norte da Etiópia como a base para a medida. Mas não está claro como é que a exclusão da Etiópia do programa acabará com as violações, especialmente devido ao envolvimento de vários atores estatais e não estatais no conflito.