LONDRES – A eleição dos EUA passou sem grandes surpresas, e a reação entusiástica nos mercados financeiros globais foi exatamente o que qualquer manual de economia poderia prever se um centrista convencional e previsível substituísse um populista, extremista e errático como o atual presidente dos EUA. Além da psicologia do investidor, há várias razões fundamentais que justificam uma vitória de Biden: a quase certeza de mais estímulos fiscais no curto prazo; a alta probabilidade de gestão da demanda keynesiana pró-crescimento no médio prazo; e a possibilidade de um boom de investimento global em novas tecnologias de energia e transporte no longo prazo.
LONDRES – A eleição dos EUA passou sem grandes surpresas, e a reação entusiástica nos mercados financeiros globais foi exatamente o que qualquer manual de economia poderia prever se um centrista convencional e previsível substituísse um populista, extremista e errático como o atual presidente dos EUA. Além da psicologia do investidor, há várias razões fundamentais que justificam uma vitória de Biden: a quase certeza de mais estímulos fiscais no curto prazo; a alta probabilidade de gestão da demanda keynesiana pró-crescimento no médio prazo; e a possibilidade de um boom de investimento global em novas tecnologias de energia e transporte no longo prazo.