CHICAGO - O novo decreto executivo do presidente dos EUA, Joe Biden, de “promover concorrência na economia americana” é mais significativo pelo que diz do que pelo que faz. Na verdade, o decreto não decreta nada. Em vez disso, ele “encoraja” as agências federais com autoridade sobre a competição de mercado a usar seus poderes legais existentes para fazer algo a respeito do crescente problema de monopólio e cartelização nos Estados Unidos. Em alguns casos, pede-se que as agências relevantes apenas “considerem” aumentar a fiscalização; em outros, elas são direcionadas a emitir normas, mas o conteúdo dessas normas cabe em grande parte às agências.
CHICAGO - O novo decreto executivo do presidente dos EUA, Joe Biden, de “promover concorrência na economia americana” é mais significativo pelo que diz do que pelo que faz. Na verdade, o decreto não decreta nada. Em vez disso, ele “encoraja” as agências federais com autoridade sobre a competição de mercado a usar seus poderes legais existentes para fazer algo a respeito do crescente problema de monopólio e cartelização nos Estados Unidos. Em alguns casos, pede-se que as agências relevantes apenas “considerem” aumentar a fiscalização; em outros, elas são direcionadas a emitir normas, mas o conteúdo dessas normas cabe em grande parte às agências.