LONDRES – Pelo menos metade da população mundial não tem acesso a serviços de saúde essenciais e as despesas com cuidados de saúde empurram quase 100 milhões de pessoas para a pobreza extrema todos os anos. A forma como os escassos recursos são distribuídos pode fazer diferença e há boas razões para acreditar que o financiamento pode desempenhar um papel decisivo na resolução deste desafio. Mais de 60 países lançaram estratégias de inclusão financeira nacionais e a investigação académica está empenhada em compreender o seu impacto.
LONDRES – Pelo menos metade da população mundial não tem acesso a serviços de saúde essenciais e as despesas com cuidados de saúde empurram quase 100 milhões de pessoas para a pobreza extrema todos os anos. A forma como os escassos recursos são distribuídos pode fazer diferença e há boas razões para acreditar que o financiamento pode desempenhar um papel decisivo na resolução deste desafio. Mais de 60 países lançaram estratégias de inclusão financeira nacionais e a investigação académica está empenhada em compreender o seu impacto.