PARIS – Desde há algum tempo a esta parte tem ganho força uma certa visão estratégica: os Estados Unidos estão a tornar-se independentes em termos energéticos, abrindo o caminho para a sua retirada política do Médio Oriente e justificando a sua “rotação” estratégica no sentido da Ásia. Esta perspectiva parece intuitivamente correcta, mas será mesmo assim?
PARIS – Desde há algum tempo a esta parte tem ganho força uma certa visão estratégica: os Estados Unidos estão a tornar-se independentes em termos energéticos, abrindo o caminho para a sua retirada política do Médio Oriente e justificando a sua “rotação” estratégica no sentido da Ásia. Esta perspectiva parece intuitivamente correcta, mas será mesmo assim?