NOVA IORQUE – Nos últimos dois anos, as elites da política externa americana têm descrito cada vez mais a China não apenas como concorrente dos Estados Unidos, mas como um inimigo do mesmo nível da União Soviética. Embora a retórica anti-chinesa nos Estados Unidos não seja nova, a administração do presidente Donald Trump acentuou-a e amplificou-a grandemente. Isto acontece apesar dos profundos laços económicos entre os dois países, de uma multitude de colaborações científicas e didácticas, e da consistente política chinesa de não-intervenção nas questões dos EUA.
NOVA IORQUE – Nos últimos dois anos, as elites da política externa americana têm descrito cada vez mais a China não apenas como concorrente dos Estados Unidos, mas como um inimigo do mesmo nível da União Soviética. Embora a retórica anti-chinesa nos Estados Unidos não seja nova, a administração do presidente Donald Trump acentuou-a e amplificou-a grandemente. Isto acontece apesar dos profundos laços económicos entre os dois países, de uma multitude de colaborações científicas e didácticas, e da consistente política chinesa de não-intervenção nas questões dos EUA.