CIDADE DO CABO – O Acordo de Livre Comércio do Continente Africano (AfCFTA), lançado no dia 1 de janeiro, foi saudado como um “ponto de viragem no jogo”. Ao reunir 55 países – com uma população total de 1,3 mil milhões e um PIB combinado de 3,4 biliões de dólares – num único mercado, muitos acreditam que o AfCFTA pode incentivar a recuperação de África da crise provocada pela COVID-19, estimular a transformação estrutural e impulsionar uma rápida industrialização. O Banco Mundial estima que a integração comercial possa aumentar o rendimento de África em 7%, até 2035, tirando 30 milhões de pessoas da pobreza extrema.
CIDADE DO CABO – O Acordo de Livre Comércio do Continente Africano (AfCFTA), lançado no dia 1 de janeiro, foi saudado como um “ponto de viragem no jogo”. Ao reunir 55 países – com uma população total de 1,3 mil milhões e um PIB combinado de 3,4 biliões de dólares – num único mercado, muitos acreditam que o AfCFTA pode incentivar a recuperação de África da crise provocada pela COVID-19, estimular a transformação estrutural e impulsionar uma rápida industrialização. O Banco Mundial estima que a integração comercial possa aumentar o rendimento de África em 7%, até 2035, tirando 30 milhões de pessoas da pobreza extrema.