JOANESBURGO/LONDRES – Durante os últimos 30 anos, todos assumiram que as economias desenvolvidas e em desenvolvimento estavam a convergir, sendo a recuperação desses países ajudada pelas taxas de crescimento mais elevadas em África e noutras regiões. Mas, actualmente, as economias africanas estão a crescer a metade da taxa média global. A divergência está a tornar-se na nova ordem do dia; e com as pressões fiscais crescentes, o aumento da dívida, a subida da inflação e das taxas de juro e as perturbações nas cadeias de aprovisionamento a criarem novas barreiras ao crescimento, é quase certo que piore durante o ano de 2022.
JOANESBURGO/LONDRES – Durante os últimos 30 anos, todos assumiram que as economias desenvolvidas e em desenvolvimento estavam a convergir, sendo a recuperação desses países ajudada pelas taxas de crescimento mais elevadas em África e noutras regiões. Mas, actualmente, as economias africanas estão a crescer a metade da taxa média global. A divergência está a tornar-se na nova ordem do dia; e com as pressões fiscais crescentes, o aumento da dívida, a subida da inflação e das taxas de juro e as perturbações nas cadeias de aprovisionamento a criarem novas barreiras ao crescimento, é quase certo que piore durante o ano de 2022.