CAIRO – Em 2020, a pandemia de COVID-19 desencadeou a primeira recessão de África num quarto de século e, com ela, uma avalanche de descidas na classificação de crédito soberano por toda a região. Dezoito dos 32 países africanos avaliados por pelo menos uma das “três grandes” agências – Fitch Ratings, Moody’s e S&P Global Ratings – sofreram descidas que correm o risco de exacerbar a crise imediata. Além disso, as ações das agências de classificação podem debilitar as transformações estruturais a longo prazo necessárias para reduzir a dependência pouco saudável de matérias-primas destas economias.
CAIRO – Em 2020, a pandemia de COVID-19 desencadeou a primeira recessão de África num quarto de século e, com ela, uma avalanche de descidas na classificação de crédito soberano por toda a região. Dezoito dos 32 países africanos avaliados por pelo menos uma das “três grandes” agências – Fitch Ratings, Moody’s e S&P Global Ratings – sofreram descidas que correm o risco de exacerbar a crise imediata. Além disso, as ações das agências de classificação podem debilitar as transformações estruturais a longo prazo necessárias para reduzir a dependência pouco saudável de matérias-primas destas economias.